Leia a Coluna

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sugestão de Filme

Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas
O capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) vai até Londres para resgatar Gibbs (Kevin McNally), integrante de sua tripulação no Pérola Negra. Lá descobre que alguém está usando seu nome para formar uma tripulação, cuja meta é encontrar a Fonte da Juventude. Sparrow investiga e logo percebe que Angelica (Penélope Cruz), um antigo amor, é a responsável pela farsa. Em sua investigação descobre também que ela é filha do notório Barba Negra (Ian McShane), capitão do poderoso navio Queen Anne's Revemge, que está prestes a morrer. Devido a isso, Angelica busca encontrar a Fonte da Juventude para que seu pai possua mais alguns anos de vida. No encalço deles está o capitão Barbossa (Geoffrey Rush), que agora trabalha para o império britânico, e anseia vingança contra Barba Negra por este ter tomado seu navio e cortado sua perna.
Em relação aos efeitos especiais, este filme não supera seu antecessor, mas quanto ao quesito "enredo" é o melhor da saga. Nele são abordados vários personagens de histórias e mitos piratas, como sereias, o próprio Barba Negra e a Fonte da Juventude. O filme conta com um elenco de primeiríssima qualidade e que consegue passar ao espectador todas as emoções vivenciadas por suas personagens ao longo da trama. Por fim, a trilha sonora feita por Hans Zimmer não deixa nada a desejar, implementando até alguns ritmos de flamenco ao filme. Para os fans é imprescindível assistir ao filme, e mesmo os que não são, vale a pena conferir mais uma das divertidas aventuras do capitão Jack Sparrow.
Por Pablo Roman Ledesma (3ºB)

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Sugestões de Leitura.

Capitães da Areia
Capitães da areia retrata a história de um bando de garotos abandonados, astutos e malandros, que perambulam nas ruas de Salvador atuando no mundo do crime em busca de sua sobrevivência diária. A história inicia-se em um trapiche abandonado à beira mar onde os capitães de areia, junto com seu líder Pedro Bala, repousam sob as noites da Bahia e guardam seus lucros de cada dia. Pedro Bala, apesar de ser tão jovem quanto os outros garotos, é uma espécie de pai para os demais. Juntamente à ele, atuam como  líderes do bando João Grande, o negro bom (como é retratado por Pedro Bala); Professor, um voraz leitor e pintor que atua como mediador do grupo; Sem-Pernas, um garoto preenchido de aversão á polícia e  extremamente carente de afetividade; Gato, um malandro e consquistador; Pirulito , fiel cristão que sonha em virar padre; e Volta Seca, afilhado de Lampião que sonha em tornar-se um temível cangaceiro. Em meio à brigas, prisões, alegrias e tristezas, o grupo segue com suas atividades na cidade baiana. Na segunda parte da história o bando recebe mais um integrante ou, melhor dizendo, uma. Dora é a primeira garota do grupo. Torna-se membro dos capitães da areia por conhecer Pedro Bala durante uma caminhada pela praia. Apesar de desavenças no início, ela se torna uma mãe para os garotos, e, inicia-se então um triângulo amoroso entre Dora, Pedro Bala e Professor. O que acontecerá com os temíveis capitães da areia a partir deste marco? Serão eles capturados pela polícia, extiguindo-se assim o grupo? Quais motivos levam estes garotos a preferirem a vida nas ruas, ao invés de uma possível adoção? Jorge Amado responde à todas estas perguntas neste grande clássico da literatura brasileira, que aborda problemas sociais da sociedade baiana de 1937 que ainda repercutem no Brasil. 
Por Pablo Roman Ledesma (3ºB)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sugestões de Leitura


Orgulho e Preconceito
Tudo começa quando a Sra.Bennet resolve que quer deixar suas cinco filhas, Jane, a mais bela, Elizabeth, a mais sensata e perspicaz, Lygia, a mais bem humorada, Kitty, que copia tudo que Lygia faz, e Mary, que dedica todas as suas horas livres com o estudo, bem casadas. E tudo que as senhoritas Bennets fazem, por insistência de sua mãe, é ir a bailes, encontros sociais, etc. para tentar encontrar um marido.  Elizabeth conhece, então, Sr.Darcy, um homem que ela pensa ser desprezível e muito orgulhoso. Mas será que ele é assim tão horrível quanto ela pensa? E será que o orgulho e o preconceito podem ser ignorados quando se fala em amor? Já Jane se apaixona por um novo rapaz que chega a cidade, mas o amor deles não é assim como o esperado pela Sra.Bennet. Terminarão eles juntos, como a Sra.Bennet assegura o tempo todo que sim? E Lygia só quer saber de oficiais e militares, o que faz sua mãe temer que ela crie fama de namoradeira. Irá ela se casar, no fim? Com muito humor e ironia essas e muitas outras questões do cotidiano são respondidas por Jane Austen, em uma história de amor que se encaixa perfeitamente em qualquer época, posto que trate de maneira cômica e verdadeira o que pensavam as famílias do século 19 e ainda pensam as do século 21.

Por Luiza Karpavicius (9ºC)